MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

ALOPRADOS NA JUSTIÇA SEIS ANOS DEPOIS

 
ZERO HORA, 20 de junho de 2012 | N° 17106

ESCÂNDALO DE 2006

Denúncia contra aloprados é aceita


Seis anos após o escândalo do dossiê antitucano, o juiz Paulo Cézar Alves Sodré, da Justiça Federal do Mato Grosso, aceitou denúncia oferecida pela Procuradoria da República no Estado contra os aloprados. O grupo, seis quadros do núcleo de inteligência do PT, teria, segundo a PF, amealhado R$ 1,7 milhão para adquirir um dossiê com informações sobre o candidato do PSDB ao governo de São Paulo de 2006, José Serra.

São acusados formalmente o agente da PF Gedimar Pereira Passos, o engenheiro Valdebran Carlos Padilha, o ex-diretor do Banco do Estado de Santa Catarina Jorge Lorenzetti, o ex-diretor do Banco do Brasil Expedito Afonso Veloso, o sindicalista Osvaldo Bargas e Hamilton Feitosa Lacerda, coordenador de campanha do então candidato do PT ao governo, Aloizio Mercadante.

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