MAZELAS DA JUSTIÇA

Neste blog você vai conhecer as mazelas que impedem a JUSTIÇA BRASILEIRA de desembainhar a espada da severidade da justiça para cumprir sua função precípua da aplicação coativa das leis para que as leis, o direito, a justiça, as instituições e a autoridade sejam respeitadas. Sem justiça, as leis não são aplicadas e deixam de existir na prática. Sem justiça, qualquer nação democrática capitula diante de ditadores, corruptos, traficantes, mafiosos, rebeldes, justiceiros, imorais e oportunistas. Está na hora da Justiça exercer seus deveres para com o povo, praticar suas virtudes e fazer respeitar as leis e o direito neste país. Só uma justiça forte, coativa, proba, célere, séria, confiável, envolvida como Poder de Estado constituído, integrada ao Sistema de Justiça Criminal e comprometida com o Estado Democrático de Direito, será capaz de defender e garantir a vida humana, os direitos, os bens públicos, a moralidade, a igualdade, os princípios, os valores, a ordem pública e o direito de todos à segurança pública.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

APAGÃO DE SERVIDORES DO JUDICIÁRIO FEDERAL

CONSULTOR JURÍDICO 29 de maio de 2014, 19:01h


ATIVIDADES PARALISADAS

Novo “apagão” de servidores do Judiciário federal chega a dez estados


Servidores do Judiciário Federal de ao menos dez estados fizeram paralisações nesta quinta-feira (29/5) para cobrar reajuste e mudanças na política salarial, de acordo com a federação que representa a categoria. Levantamento da entidade aponta que o chamado “Apagão do Judiciário Federal” ocorreu no Rio de Janeiro, em Santa Catarina, em Mato Grosso do Sul, em Alagoas, no Maranhão, no Piauí, no Pará, no Acre, no Amapá e em Rondônia.

Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal (Fenajufe), servidores de quatro estados do país já estão em greve: São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Bahia. O movimento afeta serviços oferecidos pela Justiça Federal, pela Justiça do Trabalho, pela Justiça Militar e pela Justiça Eleitoral, ainda conforme a federação.

Os trabalhadores cobram reajuste de ao menos 41,12%, para recompor valores com base em índice de inflação desde 2006 e que seja definida uma data-base. A Fenajufe diz que, após uma mesa de discussão formada para discutir as propostas, o Supremo Tribunal Federal já decidiu incluir termos da pauta em um substitutivo a projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados.


Revista Consultor Jurídico, 29 de maio de 2014, 19:01h

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